segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

em construção

pequena, dentro de uma latinha.
era assim que eu me sentia...
até que uma pontinha de barriga apareceu.
e, depois, ainda cresceu....
e lá dentro,
em cada célula, de alminha para alminha
um grande amor crescia
e nessas horas eu já sabia
que seríamos também um só
por toda a vida.

nós

eu espero de 2011 mais amor, mais paz, mais confiança, menos mentiras e menos mentiras, menos orgulho, mais amizade, mais família, mais a minha família, menos mentiras e menos mentiras, menos raiva, mais a vida, menos fragilidade, mais eu, mais meu filho.

quero vê-lo acordar e dormir, acordar e dormir, acordar e dormir...


2010 foi um ano inesquecível, pois no dia 04 de setembro meu Christian nasceu para alegrar a vida! eu espero muito de 2011. espero lindos momentos com a minha família que começou com a chegada do pequeno, espero alegria, espero os primeiros dentinhos dele, o dia em que ele vai começar a andar e, entre esses dias e momentos, espero viver intensamente as pequenas conquistas desse "entre", que no final das contas é o que realmente me faz feliz!

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

"o que realmente nos separa dos animais é a nossa capacidade de esperança" (Saramago). eu quero intensamente esse novo ano!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

momento 1:

as pessoas se aproveitam da fragilidade das outras. fazem isso comigo, fazem com você. quando nos sentimos vulneráveis, alguém se interessa? talvez esse seja apenas um breve pensamento dos dias em que o Bauman acompanha minhas tardes em casa. O Arnaldo cabe bem nos segundos em que eu perco a fé de que as pessoas podem evoluir juntas: "Socorro, alguém me dê um coração". Mas eu tenho uma família, muito amor e isso basta.

momento 2:
(hoje)
Ctrl V.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

cristal


Na minha rua, agora, todos os espaços são dele...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

minha vida

ainda no hospital, deitada, feliz pelo meu pequeno Chris já estar no quarto, depois de um dia inteiro na UTI, ouvi o avião passando baixinho... e, como não acontecia há muito tempo, não tive vontade nenhuma de voar (nem para perto nem para longe). só ficou uma sensação engraçada de alívio por eu estar aqui, simplesmente estar aqui...para ele.